A gestão de pessoas assumiu contornos muito diferentes dos praticados no passado. Durante anos, funcionou a máxima do “eu mando em razão de posso e você me obedece pelo motivo de tem juízo”. Hoje é preciso elaborar um recinto favorável pra que a produtividade seja cada vez maior e melhor. E esse é o enorme desafio daqueles profissionais que possuem cargos de liderança: incitar o espírito de equipe e uma legal conexão com seus subordinados. Muitas vezes sem ter o devido preparo pra fazê-lo. Mesmo na atualidade, ainda existem organizações cujos executivos tratam pessoas inteligentes como um simples número pela planilha de custos.
Por isso, a gestão de pessoas não precisa ser tarefa de um RH, porém sim do líder da equipe. E que fique bem claro a diferença entre um líder e um chefe. Um justificado líder é aquele que conduz pessoas e as inspira. Ele precisa estimular sua equipe, revelando a direção que devem escoltar e, mais primordial, deslocar-se próximo.
Ele busca transportar o melhor de cada um à tona e valoriza as habilidades dos indivíduos, respeitando suas problemas e trabalhando junto com a pessoa pra ajudá-la a superá-las. O líder se responsabiliza próximo com tua equipe no momento em que algo não funciona e divide a glória no momento em que o intuito é alcançado.
A enorme maioria das pessoas neste momento teve (ou tem) um chefe fraco pela vida. E se você se identificou com a frase acima é por causa de realmente o vê como chefe, não como líder. Isto ocorre pelo motivo de existe um preocupante problema na gestão de pessoas em diversas empresas. Não discernir um serviço bem feito: Todos nós adoramos elogios, principalmente, se fizermos um prazeroso serviço. Entretanto, a maioria dos chefes olham somente defeitos e erros. Líderes olham ambos, todavia lembram de valorizar um bom material e de fazer a pessoa se sentir verdadeiramente significativo. Não ceder direções claras pra um projeto ou tarefa: O fator “bola de cristal” é comum em empresas onde nem mesmo o executivo sabe onde quer regressar. Não ter tempo suficiente para se descobrir/falar com o time: A equipe é o valor mais interessante de uma organização. Não ter tempo suficiente para dizer com ela é negar teu ativo mais precioso.
Não conceder feedbacks: Seguindo a dificuldade de intercomunicação, no momento em que o chefe não oferece um regresso sobre isto uma ideia ou uma pergunta, ele trata a discussão como avenida de mão única na empresa. Tomar crédito na ideia de outras pessoas: Essa dói. Quando uma pessoa tem uma excelente ideia, o chefe não apenas se faz de indiferente como a utiliza futuramente se apropriando como o “dono” daquela ideia. Não recordar do nome dos funcionários: Dale Carnegie agora alegou em “Como fazer amigos e influenciar pessoas” que o nome de uma pessoa é para ela o som mais doce e primordial de qualquer linguagem. Não aceitar ideias / não escutar: Chefes que acreditam ser superiores não dão a devida atenção a funcionários subordinados.
Líderes, por outro lado, entendem que grandes ideias não dependem de hierarquias ou posição na empresa. Cooperar empregados específicos: Eles promovem a inveja e competição desnecessariamente entre pessoas da equipe. Elegem favoritos o tempo todo, desmotivando pessoas que não estão no “gosto pessoal do chefe”. Procrastinação: A incapacidade de tomar decisões, sejam elas claro ou complexas, poderá travar teu time, retardando o avanço da empresa.
Típico caso em que o líder é o gargalo da corporação. Apenas reclamam: Alguns chefes acreditam que somente reclamar irá trazer a solução mágica pra definir os defeitos da corporação. Eles não sugerem, não criam e não conversam. Somente reclamam com seus funcionários pela expectativa deles acharem muito rapidamente a solução. A gestão estratégica de pessoas é muito sério para que o comandante da equipe seja visto como um líder, não um chefe.
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